Dos teus braços
derreti os apertos
que tocaram a delicadeza
a sombra da tua beleza
E quando me perdi no encanto
tocaram sinos de inverno
recolhido em panos de ternura
cairam lágrimas de secura
Caminhei sobre o lago ardente
inspirei do teu fumo magia
e do espírito venci a luxúria
que do sonho pariu a mente
Caído no desejo que foge
escalei só... a montanha
enxaguei os olhos de amanhã
e abri os braços de hoje
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